ECONOMIA

Procon Maceió realiza pesquisa de preços dos itens juninos

Foram pesquisados 60 produtos entre roupas, decorações, alimentos e fogos
Por Assessoria 11/06/2024 - 16:18

ACESSIBILIDADE

Procon Maceió
Equipes do Procon Maceió realizaram pesquisa de preços de artigos juninos
Equipes do Procon Maceió realizaram pesquisa de preços de artigos juninos

O Procon Maceió realizou, de 6 a 10 de junho, uma pesquisa de preços dos produtos mais consumidos durante os festejos juninos, aproveitando que o período faz com que os consumidores, famílias e amigos participam dos arraiais rodeados de comidas típicas, roupas e decorações temáticas, além de brincar com diversos tipos de fogos de artifício.

O objetivo da pesquisa é lembrar aos cidadãos sobre a importância de pesquisar antes de qualquer compra para que seja realizado o máximo de economia. O levantamento também contempla os preços de fogos de artifícios utilizados por crianças e adultos. 

Para se ter uma ideia, o milho de canjica, um dos alimentos mais procurados, pode ser encontrado a partir de R$ 1,99, variando até R$ 6,99 de um estabelecimento para o outro.

Já nos trajes juninos, como as camisas de xadrez masculinas infantil e adulto, há uma variação de R$ 99,00 até R$ 185,00. Para as meninas, as tiaras e laços enfeitados estão numa variação de preço de R$ 3,99 até R$ 32,50.

Para quem gosta de decorar as casas, uma alternativa são os balões. Os pequenos estão custando, em média, R$ 3,70 a R$ 26,99; já os grandes, estão com preços de R$ 23,90 a R$ 69,99. As bandeirinhas tiveram uma variação de preço de R$ 3,45 até R$ 12,99.

O Procon Maceió também realizou pesquisa do valor da mão do milho que é vendida na Praça da Faculdade, no Prado, e no Mercado da Produção, na Levada. No período pesquisado, os preços variam de R$ 50,00 até R$ 60,00.

"Reiteramos que é essencial antes de qualquer compra, o consumidor comparar os preços dos produtos, fazer sua pesquisa e, nas compras em dinheiro, solicitar sempre descontos. Em caso de problema com qualquer fornecedor, é preciso que denuncie ou reclame ao órgão para que as demandas solicitadas e feitas às empresas sejam resolvidas”, destaca a diretora-executiva do Procon Maceió, Cecília Wanderley.


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